domingo, 4 de agosto de 2013
     Olá, estarei hoje começando uma nova série de posts, na qual irei mostrar a vocês alguns pequenos contos que eu escrevi!


                                          A mansão

     Estava um belo dia, mas de repente o tempo mudou! Eu e Marina tivemos que nos esconder.
     Estávamos longe da cidade, só havia a mansão mal assombrada... Marina e eu ficamos receosos, mas a chuva já começava a cair! Não tivemos escolha: entramos na mansão!
     -Pedro, você sabe o que dizem sobre essa casa não é?
     -Sim, eu sei. Mas você prefere ficar aqui ou naquela chuva?
     Marina aquiesceu. Por uma vidraça conseguimos ver o show de luzes no céu.
     -Pedro o que vamos fazer? - perguntou Marina com medo.
     -Bom Marina... Acho que teremos que ficar aqui até que essa tempestade acabe...
     -Estou com medo...
     Naquele momento reparei no hall, havia várias estátuas, o chão era coberto por um carpete vermelho, haviam vários troféus de caça nas paredes, vários retratos estavam dispostos em uma parede! Havia também uma lareira enorme, e os móveis antigos tornavam o ambiente ainda mais assustador!
     Como se por intermédio do além a lareira se acendeu. Nós nos assustamos, gritamos e corremos para a porta. A porta estava trancada!
     Então ouvimos um trovão estrondoso, logo em seguida um raio caiu no jardim e estilhaçou todas as vidraças do hall, nós nos abaixamos, e então subimos as escadas que levavam ao segundo andar.
     Estava muito escuro, só conseguíamos enxergar por causa dos clarões dos relâmpagos! 
     Chegamos no segundo andar. Havia algumas velas acesas e nós nos deparamos com um imenso corredor repleto de portas.
     Escolhemos uma porta. Entramos. Parecia uma sala de aula, ou melhor era uma sala de aula!
     Senti algo me tocando. Me virei para correr. A porta bateu. Tentei abri-la. Trancada!
     De repente ouvimos risadas. Risadas de crianças. Não sei explicar... Crianças apareceram. Crianças fantasmas apareceram. Apareciam, desapareciam, apareciam, desapareciam.
     -Pedro, vamos embora!
     -A porta está trancada!
     Outra aparição. As crianças estavam chorando! Chorando cada vez mais!
     Tentei abrir a porta. Abriu!
     Saímos de lá. Ao ver o corredor gritamos! Não era mais um corredor sombrio... Como que em uma ilusão o corredor estava bem iluminado, com belos lustres de cristal, candelabros... Havia um belo tapete vermelho estendido por todo o corredor. Havia pessoas muito bem vestidas conversando alegremente!
     Parecia que eles não nos viam!
     Ouvimos um grito. Todos ouviram. Todos corremos para ver o que era. Havia muito sangue... Havia um cadáver estatelado no chão do belíssimo hall de entrada. Ouvimos um trovão e o belo e grande lustre de cristal caiu no chão! Pessoas começaram a morrer! Virou uma confusão! 
     De repente um clarão nos cegou por um instante, olhamos para o hall, não havia ninguém, estava sombrio novamente.
     A chuva cessou.
     Corremos para a saída, a porta não estava trancada. Ao sairmos de lá, senti algo. Um arrepio passou pelo meu corpo. Sim, existe algo além da morte...

2 comentários:

  1. Gostei do texto, contudo, acho que você descreve as ações muito rapidamente. O texto ficaria mais interessante (e mais assustador) se você descrever as ações mais detalhadamente, explicar o quão amedrontados os personagens ficavam ao ouvir algum ruído estranho, por exemplo. Mas escreva bastante, treine bastante, pois só assim podemos melhorar!

    Marquei seu blog no selo "The Versatile Blogger Award": http://contosdemisterioeterror.blogspot.com/2013/08/selo.html
    Abraço!

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  2. Nossa, obrigado pela dica! Tentarei escrever novas histórias e irei publicando... Muito obrigado pela sua opinião e pela dica, e por ter marcado meu blog!

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Guilherme Dias, 14 anos. Amo livros, chocolate, coca cola, filmes e séries!

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